19/03/2013

Move Elementary - Module 1

Move Elementary - Module 1 - Unit 1
Move Elementary - Module 1 - Unit 2
Move Elementary - Module 1 - Unit 3
Move Elementary - Module 1 - Unit 4
Move Elementary - Unit 4 - Frequency Game

Reflexão Pedagógica

Reflexão Pedagógica / Julho 2012

Trabalho Colaborativo

Cada grupo vai ser responsável pelo desenvolvimento de uma sequência didática de uma unidade de um dos livros com os quais trabalhamos. Para isso:


1. Ter como fundamento a abordagem comunicativa e as etapas de preparação de aulas solicitadas pela Blaze (veja quadro e diagrama abaixo):

2. Todas as pastas com músicas, board games, vídeos e outros recursos estão disponíveis.;
3. Sites da internet e outras fontes podem ser consultadas e utilizadas para a preparação das aulas;
4. Confeccionar o material como cards e outras atividades interessantes e dinâmicas;
5. TEMPO PARA REALIZAÇÃO: ________________________________________________

FICHA DE AVALIAÇÃO
1 - As etapas de preparação de aula foram seguidas?
2 - Material diversificado foi utilizado?
3 - Diversas formas de interação foram desenvolvidas?
4 - Os objetivos da aula estão claros?
5 - Os conteúdos foram trabalhados pensando-se na situação comunicativa?
6 - O tempo "pace" da aula / atividade está adequado (dinâmico)?
7 - Material autêntico foi utilizado?
8 - Comentários gerais

Para início de conversa

Ver vendo
Otto Lara Rezende

De tanto ver, a gente banaliza o olhar – ver... não vendo. Experimente ver, pela primeira vez, o que você vê todo dia, sem ver. Parece fácil, mas não é: o que nos cerca, o que nos é familiar, já não desperta curiosidade. O campo visual da nossa retina é como o vazio. Você sai todo dia, por exemplo, pela mesma porta. Se alguém lhe pergunta o que você vê pelo caminho, você não sabe. De tanto ver, você banaliza o olhar. Sei de um profissional que passou 32 anos a fio pelo mesmo hall do prédio do seu escritório. Lá estava sempre, pontualíssimo, o porteiro. Dava-lhe bom dia, às vezes, lhe passava um recado ou uma correspondência. Um dia o porteiro faleceu. Como era ele? Sua cara? Sua voz? Como se vestia? Não fazia a mínima ideia. Em 32 anos nunca consegui vê-lo. Para ser notado o porteiro teve que morrer. Se, um dia, em seu lugar tivesse uma girafa cumprindo o rito, pode ser, também, que ninguém desse por sua ausência. O hábito suja os olhos e baixa a vontade. Mas há sempre o que ver: gente; coisa; bichos. E vemos? Não, não vemos. Uma criança vê aquilo que o adulto não vê. Tem olhos atentos e limpos para o espetáculo do mundo. O poeta é capaz de ver pela primeira vez, o que, de tão visto, ninguém vê. O pai que raramente vê o próprio filho. O marido que nunca viu a própria mulher. Os nossos olhos se gastam no dia a dia, opacos. ...e por aí que se instala no coração o monstro da indiferença.

Encontro Pedagógico Março 2013

REFLETINDO SOBRE NOSSAS PRÁTICAS


Três coisas trazem infelicidade:
Saber e não ensinar;
Ensinar e não fazer;
Ignorar e não perguntar.

São Beda, Teólogo e Historiador Anglo-Saxônico
(672-735)

  • Para início de conversa:
  • Ver vendo / dramatizando situações cotidianas. 
  • Projeto The Elements:
  • Um incentivo para nós mesmos.
  • Blog Blaze:
  • Apresentação de sugestões e enquete que vai definir o nome do nosso blog colaborativo.
  • A importância da autonomia na preparação de aulas. 
  • Temas para próximos encontros:
  • Necessidades do grupo

Bons trabalhos!

Equipe Blaze

13/03/2013

Tênis e Frescobol

Depois de muito meditar sobre o assunto concluí que, os relacionamentos são de dois tipos:

Há os relacionamentos do tipo tênis e os do tipo frescobol.
Os relacionamentos do tipo tênis são uma fonte de raiva e ressentimentos e terminam sempre mal.
Os relacionamentos do tipo frescobol são uma fonte de alegria e têm a chance de ter vida longa. 
Explico-me:
O tênis é um jogo feroz. O seu objetivo é derrotar o adversário. E a sua derrota se revela no seu erro: o outro foi incapaz de devolver a bola. Joga-se tênis para fazer o outro errar. O bom jogador é aquele que tem a exata noção do ponto fraco do seu adversário, e é justamente para aí que ele vai dirigir sua cortada, palavra muito sugestiva, que indica o seu objetivo sádico, que é o de cortar, interromper, derrotar. O prazer do tênis se encontra, portanto, justamente no momento em que o jogo não pode mais continuar porque o adversário foi colocado fora de jogo. Termina sempre com a alegria de um e a tristeza de outro.
O frescobol se parece muito com o tênis: dois jogadores, duas raquetes e uma bola. Só que, para o jogo ser bom, é preciso que nenhum dos dois perca. Se a bola veio meio torta, a gente sabe que não foi de propósito e faz o maior esforço do mundo para devolvê-la gostosa, no lugar certo, para que o outro possa pegá-la. Não existe adversário porque não há ninguém a ser derrotado. Aqui ou os dois ganham ou ninguém ganha. E ninguém fica feliz quando o outro erra, pois o que se deseja é que ninguém erre. O erro de um é um acidente lamentável que não deveria ter acontecido. E o que errou pede desculpas, e o que provocou o erro se sente culpado. Mas não tem importância: começa-se de novo este delicioso jogo em que ninguém marca pontos...

A bola: são nossas fantasias, nossos sonhos, nossas ideias sob a forma de palavras. Conversar é ficar batendo sonhos e ideias pra lá e prá cá...
No tênis recebe-se a ideia do outro para destruí-la, arrebentá-la como bolha de sabão... O que se busca é ter razão e o que se ganha é o distanciamento. Aqui, quem ganha sempre perde. 
Já no frescobol é diferente: a ideia do outro é uma preciosidade, é coisa delicada, do coração. O bom ouvinte é aquele que, ao falar, abre espaços para que as bolhas de sabão do outro voem livres. Bola vai, bola vem, cresce o amor... Ninguém ganha para que os dois ganhem e se deseja que o jogo nunca tenha fim...

Rubem Alves

Abordagem

Conheça os diferentes tipos de abordagens no ensino de língua estrangeira e qual é adotada pela Blaze Consultoria.

Encontro Pedagógico Fevereiro 2013

REFLETINDO SOBRE DIFICULDADES

"Não encontro defeitos. Encontro soluções. Qualquer um sabe queixar-se."

Henry Ford
                             

  • Vídeo: Lúmen
-Assista ao vídeo e tente relacioná-lo com tentativas de solução de problemas 
no nosso ambiente de trabalho.
  • "Minhas maiores dificuldades no grupo".
- Escreva em pedaço de papel qual a sua maior dificuldade neste grupo 
(não precisa se identificar);
- Leitura e sugestões de soluções. 
  • Dramatização de situações conflituosas.
- Encenar as cenas propostas buscando uma maior compreensão dos 
nossos desafios diários. 
  • Encerramento.

Receita de Ano Novo



Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido
(mal vivido talvez ou sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser;
novo
até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens?
passa telegramas?)

Não precisa
fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar arrependido
pelas besteiras consumadas
nem parvamente acreditar
que por decreto de esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.

Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.

Encontro Pedagógico Janeiro 2013

REUNIÃO PEDAGÓGICA

Sejam bem-vindos: receita de ano novo.
Reflexões sobre nossas atitudes.
A importância dos nossos compromissos em 2013.
Tênis ou frescobol?



Um 2013 recheado de coisas boas!!!

Blaze Consultoria